-Queria te ver agora!
-não dá, tenho que dormir, to morta!
-então sintoniza aí na mesma freqüência de sono q eu, pra gente se encontrar dormindo
mel
tropeço aos avessos
a(vessos) de versos tropeçam
versos tropeçam
aos avessos
avesso do verso avesso
tropeço avesso tropeça no
verso.
D.
Desses rabiscos... os meus... os seus... dos sentidos ou
das idéias. Desse ar que se que se inspira, do que se aspira, o que nasce em mim
e se expõe, essa impressão que se expressa. Me dá um lápis. Já foi. A sensação
de ser que se transforma e vai. O tempo é. Do que sou eu, do que é você, do que
está em mim ou do que se faz em nós, do que se torna palavra e do que se faz
verso, do que se exprime, do que se expreme, dessa dor que sorri e te convida.
Pode entrar, a porta está aberta.
A.
Se a realidade fosse um pouco
mais clara, talvez a gente não se confundisse tanto, e não saisse por aí
esbarrando nos outros, tropeçando...“opa! foi sem querer”, não queria. No escuro
fica difícil entender o que é certo. Por isso, agora, eu ando assim: Com um olho
fechado, e o outro aberto.
L.
4 comentários:
e sonhei mesmo!
Olá!
Li uma poesia tua ["Procura-se um Mecenas"] na revista ['EMBRANCO'] q recebi na faculdade...
Curso Letras e, não é para menos, sou apaixonada por poesia!
Vim conhecer o blog e parabenizá-la.
Um abraço!
tbm penso isso!
a concretude das palavras (por vezes, autônomas diante de nós) nem sempre é capaz de alcançar o patamar dos sentimentos - tão abstratos...
valeu!
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