midraj.
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tropeço aos avessos
a(vessos) de versos tropeçam
versos tropeçam
aos avessos
avesso do verso avesso
tropeço avesso tropeça no
verso.
D.
Desses rabiscos... os meus... os seus... dos sentidos ou
das idéias. Desse ar que se que se inspira, do que se aspira, o que nasce em mim
e se expõe, essa impressão que se expressa. Me dá um lápis. Já foi. A sensação
de ser que se transforma e vai. O tempo é. Do que sou eu, do que é você, do que
está em mim ou do que se faz em nós, do que se torna palavra e do que se faz
verso, do que se exprime, do que se expreme, dessa dor que sorri e te convida.
Pode entrar, a porta está aberta.
A.
Se a realidade fosse um pouco
mais clara, talvez a gente não se confundisse tanto, e não saisse por aí
esbarrando nos outros, tropeçando...“opa! foi sem querer”, não queria. No escuro
fica difícil entender o que é certo. Por isso, agora, eu ando assim: Com um olho
fechado, e o outro aberto.
L.
2 comentários:
"(...) As pirâmides eram, em sua maior parte, construídas de blocos de calcário retirados de pedreiras a vários quilômetros de distância. Uma vez cortados, os blocos eram transportados em trenós puxados por animais, em cima de "pistas" cobertas com barro para diminuir o atrito (...)".
livro de história do colégio.
A barba imperial esteve no Rio.
Foi em busca da pele, do rosto.
Foi em busca sobretudo de um despertar.
Mas foi tão rápida sua passagemque inesperadamente não teve tempo para vê-la.
Midraj é apenas uma miragem.
Mas ainda sim permanece viva em suas mais tenras lembranças.
Com beijo e ternura.
E muito vio-len-to.
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