ele te engole
e
só te avisa qnd te
arrotar
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já dizia minha
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MEL
tropeço aos avessos
a(vessos) de versos tropeçam
versos tropeçam
aos avessos
avesso do verso avesso
tropeço avesso tropeça no
verso.
D.
Desses rabiscos... os meus... os seus... dos sentidos ou
das idéias. Desse ar que se que se inspira, do que se aspira, o que nasce em mim
e se expõe, essa impressão que se expressa. Me dá um lápis. Já foi. A sensação
de ser que se transforma e vai. O tempo é. Do que sou eu, do que é você, do que
está em mim ou do que se faz em nós, do que se torna palavra e do que se faz
verso, do que se exprime, do que se expreme, dessa dor que sorri e te convida.
Pode entrar, a porta está aberta.
A.
Se a realidade fosse um pouco
mais clara, talvez a gente não se confundisse tanto, e não saisse por aí
esbarrando nos outros, tropeçando...“opa! foi sem querer”, não queria. No escuro
fica difícil entender o que é certo. Por isso, agora, eu ando assim: Com um olho
fechado, e o outro aberto.
L.
4 comentários:
antes arroto do que vomito
mas o q anda acontecendo a poeta que só escreve quando esta angustiada?
ja te falei que prefiro te ver escrevendo feliz
mas isso não diminui a admiração...
gosto dessa força qnd escreve
..
hehehe
J?
escrevo qnd dá vontade
sem mérito
sem obrigação
sem querer parecer
escrevo sem escrever
apenas passo as imagens crio na cabeça
não é profissão
nem um TER
escrevo pq gosto de dizer
o q faz muito bem! =)
e invejo por isso...
adorei este tb.
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